domingo, 11 de março de 2012

Revival de Clássicos



O ano de 2011 foi marcado pelo relançamento de álbuns históricos, geralmente com aniversarios de pretexto. Foi o caso dos 20 anos de Nevermind, do Nirvana; dos 40 anos de Aqualung, do Jehtro Tull e, sobretudo, do projeto Why Pink Floyd...?, onde os quatorze discos da banda foram remasterizados - edições especialíssimas dos três maiores sucessos do Pink Floyd, The Dark Side the Moon, Wish You Were Here e The Wall bagunçaram o orçamento de fim de ano dos fãs.
Outro destaque em 2011 veio das areias Psicodélicas das praias californianas. Engavetado desde 1967, após desentendimentos entre integrantes e produtores, o álbum Smile, dos Beach Boys, foi, finalmente lançado. Composto por Bryan Wilson, líder inconteste da banda, era o contraponto americano a Sgt. Peper's, dos Beatles - o embate entre os super grupos começou um ano antes, quando Rubber Soul e Pet Sounds soaram o gongo.
No Brasil, o chatinho Marcelo Jeneci ganhou ares de novo Chico Buarque, com seu feito pra acabar; assim como uma penca de cantoras comuns infestaram as páginas impressas e virtuais com trabalhos que o tempo mostrará o quanto são inúteis - casos de Tulipa Ruiz, Karina Buh, Cibelle e Barbara Eugênia.

Livros
Já na literatura musical, os dois nomes da história tiveram obras significativas no mercado. O Pequeno Livro dos Beatles, de Harvé Bourhis, trouxe a saga dos Fab Four em quadrinhos, com uma riqueza de impressionaram até o mais profundo beatlemaníaco. Enquanto Barry Miles, um dos jornalistas mais inseridos no contexto do final dos anos 60, contou o dia a dia dos meninos de Liverpool em O Diário dos Beatles.
Por sua vez, Elvis Presley e a Revolução do Rock, de Sebastian Danchin, revelou uma emocionante e diferente trajetória do verdadeiro Rei. Difícil Lê-lo e não se desmanchar em lágrimas. Da mesma orma que O Retorno do Rei - A Grande Volta de Elvis Presley tem potencial que para arrancar lágrimas do mais durão dos roqueiros.  (CC) O Jornal de Hoje

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